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SOBRE Singular

Um modelo de cuidado que se ocupa da necessidade de atenção especializada a todos envolvidos com a pessoa com Alzheimer e outras demências, considerando a aceitação dos cuidadores sobre o valor e a dignidade da pessoa com déficit cognitivo e sua necessidade de respeito e reconhecimento. Desafia o paradigma de cuidados agudos biomédicos, preocupado exclusivamente com tratamento dos sintomas e sinais de doença, promovendo a integralidade do cuidado: examina o idoso e sua funcionalidade, sua família com expectativas, seus desejos e medos, as necessidades de adaptação do espaço físico e da rotina. E essa rotina deve ser simplificada, organizada de forma a garantir a otimização do cuidado, com a valorização das potencialidades que todos os envolvidos na atenção à pessoa com demência podem desempenhar. 

"Cantei,

 Dancei,

 Dei a luz e eduquei meus filhos,

 Aproveitei a vida,

 E tive sucesso.

 Por que estão todos

 Tão tristes?"

 

RESULTADOS ESPERADOS

CUIDADO Singular

Déficits de desempenho podem ser compensados por apoio externo composto de pessoas, programas e espaço físico. Todo comportamento ocorre dentro de um contexto e pode ser afetado por estímulo externo. O cuidado é garantir o bom funcionamento do ambiente e tornar a comunicação possível em todos os níveis. A organização do cuidado deve trabalhar a favor das habilidades remanescentes das pessoas com demência.

  • Mudanças comportamentais favoráveis.

  • Melhorar a funcionalidade global.

  • Preservar recursos pessoais.

  • Melhorar a adesão medicamentosa.

  • Reduzir internação hospitalar.

  • Reduzir institucionalização.

  • Reduzir o stress dos cuidadores.

  • Reduzir custos para a família.

  • Preservar a imagem e a história de vida do idoso.

  • Conhecer o idoso e sua doença.

  • Saber seus desejos e medos, bem como os da família.

  • Organizar a rotina do idoso.

  • Evitar iatrogenias medicamentosas.

  • Contratar com a família a responsabilidade compartilhada de cuidados.

  • Educar os cuidadores.

  • Identificar e controlar agentes externos e modificar as estratégias de intervenção.

  • Modificar o ambiente.

  • Delinear oportunidades de atividades para o idoso.

  • Orientar e tranquilizar sobre temas difíceis (saúde financeira, decisões antecipadas).

  • Identificar e tratar precocemente ocorrência de desfechos clínicos insatisfatórios, prevenindo a hospitalização.

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